quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Fórum - 2º A e B - Status - Documentário: Esse homem vai morrer


O documentário que assistimos mostra a história de pessoas “marcadas para morrer” na cidade de Rio Maria, devido às denúncias feitas de irregularidade e corrupção no sul do Pará. Mas o sul do Pará nos parece muito distante para que isso nos incomode, não é mesmo? E a juíza Patricia Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, que foi assassinada na última sexta-feira a mando do crime organizado, tendo policiais no meio, com mais de 10 tiros, quando chegava em casa, em Piratininga, Niterói, isso não lhe indigna?
Não precisam responder esses duas perguntas ...
Na verdade eu quero que vocês escrevam o que vocês fariam se estivessem na pele das pessoas marcadas para morrer por não aceitarem as ordens dos "poderosos". (mínimo 100 palavras).
Colocar nome e turma no final.

43 comentários:

  1. A situação em que se encontra na cidade do Rio Maria se assemelha ao modo de regime de dezenas de anos atrás. Presenciar tais acontecimentos seria como voltar no tempo, a uma época em que aqueles que se opunham a forma de governo a qual eram submetidos, seriam perseguidos até a morte. Quando na verdade, essa realidade é algo bem próximo, e acaba se tornado responsabilidade de todos!
    Hipoteticamente falando, se eu me encontrasse em tal situação (marcada para morrer), seria porque eu me opus à corrupção, na esperança de contribuir ao término de todo esse conjunto de irregularidades. Portanto, nessa situação, eu continuaria lutando com ainda mais destemia em prol da justiça, pois já que eu estaria marcada para morrer, iria fazer o possível até que tal evento se realizasse.

    Lorraine Reis Avelino - 2° ano A

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  2. Ao ver o documentário, vimos que, apesar de nosso país estar mais avançado, com maior liberdade, ainda temos casos de ameaças de morte a pessoas por não cumprirem ordens de outras que tem uma melhor condição socio-econômica.
    Isso faz nos lembrar a época da ditadura, em que os opositores à ela, eram marcados e desapareciam para não atrapalhar os planos do governo autoritário, sendo torturadas e mortas.
    Quanto a mim, se eu estivesse no lugar dessas pessoas, se estivesse marcado para morrer, eu não me calaria, eu agiria com mais rigor ainda para denunciar os atos criminais e mentiras dessas pessoas, afinal, se eu já vou morrer, pra que me esconder? e outra, ao menos iria morrer de um modo heróico, martirizado e orgulhoso por morrer por uma causa justa, morrer para fazer o certo e o bem.

    Thiago Chagas Santos. - 2° Ano A.

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  3. A ganância corrompe o homem fazendo com que ele cometa atrocidades para alcançar o que deseja. Em toda história há relatos de pessoas que se opuseram a vontade de outras pessoas e foram repreendidas violentamente. Hoje, nada disso ainda mudou.
    Se eu me encontrasse em uma situação igual a que essas pessoas se encontram, marcado para morrer, eu daria um jeito de chamar a atenção do máximo de pessoas possíveis e tentaria pensar em algo que realmente mudasse a situação, lutaria até a morte, mas se por acaso eu morresse, eu faria a minha morte ser notada, não seria apenas mais uma morte entre tantas outras!
    Breno Silveira 2ºA

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  4. O tema do filme é antigo e ao mesmo tempo atual, pois apesar de vivermos hoje em um mundo de livre expressão, não é bem assim, bem mostrado em Rio Mara onde ali campeia a lei do silêncio. Quem vê e/ou ouve, se falar, morre. As pessoas de lá apenas lutam para que a corrupção e as irregularidades não fiquem em pune, porém sabem que terão de arcar com as consequências, de ameaças dos poderosos. Não seria problema porém, se houvesse uma proteção da polícia, um envolvimento até do governo, proteção a testemunha, uma garantia de zelar pela vida dos que só tentam ajudar. Mas aqui é o Brasil e a polícia se cá não piora também nao ajuda.
    Então se eu me encontrasse no lugar de uma dessas 14 pessoas da lista, eu tentaria chamar a atenção da mídia, espalharia o assunto, faria um tremendo alarde, para que seja notado essa situação exorbitante que nunca que poderia acontecer em uma época tão moderna.Pois seria só com esse alerta geral, que chamaria os olhos da polícia que com medo das criticas, da mídia,da população, poderia até começar a fazer alguma coisa. Eu não pararia de lutar pelos meus ideais, porque senão viver seria em vão.
    Ingrid Lima 2° A

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  5. O mundo hoje é muito ganancioso. As pessoas chegam a matar umas as outras, para conseguirem o que desejam. Chegam até a marcar sua morte, o que é bastante doloroso pra alguém que já sabe que está prestes a morrer, por esse motivo. Se eu estivesse em uma lista como essas que fizeram em Rio Maria, com certeza iria lutar com todas as minhas forças para que a justiça seja feita, para que toda essa situação mude. Essas pessoas marcadas se opuseram ao capitalismo, querem somente a justiça. Eu agiria contra essas atrocidades, para tentar algum dia, denunciar todas essas pessoas que querem posse de tudo, que não estão satisfeitos com o que possuem .

    Rafael Oliveira 2ºA

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  6. Situação difícil é essa vivida por pessoas que são ameaçadas de morte por não se calarem perante o descaso dos poderosos com relação à lei. Sobre a questão de se colocar no lugar de uma pessoa ameaçada, eu poderia ser corajosa aqui no blog dizendo que não me calaria mesmo sendo ameaçada, no entanto existem outras variáveis que uma pessoa nessa situação deve se preocupar. Qual pai ou mãe arriscaria a segurança de seus filhos? Se a situação fosse somente eu correndo risco de morte, eu não teria medo, pois o medo eu deveria no começo, após já ter defendido meu ponto de vista, só me resta continuar. Entretanto, se houver risco para meus entes queridos eu não sei se seguiria em frente. Poucos, felizmente poucos, sabem a dor que é perder alguém amado em um crime brutal.

    Ludmilla Vieira 2º A

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  7. O documentário mostra a dura realidade sofrida pela não liberdade de expressão, pois vejamos: você não pode fazer nada e nem lutar por aquilo que você considera correto, pois virá alguém e te matará! Simples não?! A vida que o dom mais precioso que temos simplesmente é tirado de nós, por ambição e ganância. O que mais chamou minha atenção foi a fé que o povo paraense continua tendo mesmo com toda essa chacina, até mesmo os padres aparecem na lista só por defenderem a população. Se eu estivesse nessa lista tentaria entra em um acordo e enfrentar a situação, pois se eu morresse o terror continuaria, e outras vidas acabariam então seria mais fácil eu mobilizar a mídia local e nacional além de lutar, mas com cuidado, pois é preciso enfrentar as coisas de frente para se obter a justiça necessária.


    Beatriz L.Piantino - 2ºB

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  8. Brasil, um país apesar de tudo, violento. Onde os ricos e os poderosos comandam, onde não a igualdade política não é tão verdadeira, onde os poderosos fazem o que querem e nunca são culpados. Se eu estivesse na mesma posição dos moradores de Rio Maria, sendo ameaçado por políticos, ricos, entre outros, é porque a corrupção e a falsidade não me corromperam, e não corromperiam, pois a verdade e a busca de um país melhor e mais correto, está na verdade e na sinceridade da população, o que deveria começar principalmente pelos políticos, que são a imagem do país, nacional e internacionalmente, pois se o político, que tem sua imagem lá fora, internacionalmente falando, tem sua imagem corrompida, por roubo, corrupção, entre outros crimes, a imagem que está passando lá fora, é que a população inteira tem o mesmo pensamento e as mesmas atitudes, então o que todos devemos fazer é lutar contra eles, contra a corrupção, contra tudo e todos.

    Matheus Ferreira - 2º A

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  9. Não há como falar em justiça, num país onde os responsáveis por se fazer cumprir a lei são alvo de poderosos que compram sua dignidade e fazem dessas pessoas, marionetes que agem de acordo com os interesses de uma minoria privilegiada. As pessoas ameaçadas de morte, por quererem um país mais justo ficam à mercê da violência e da impunidade que imperam neste país.Se eu estivesse no lugar dessas pessoas não desistiria dos meus ideais e usaria os meios de comunicação de massa para divulgar as ameaças que estivesse sofrendo, cobrando do Estado a proteção a que todo cidadão tem direito e também promoveria movimentos onde a população pudesse ficar a par dos acontecimentos que, afinal é de interesse de todos.Agora resta a estas famílias que perderam seus entes queridos, lutar para que a justiça seja feita em memória desses cidadãos que pagaram com a própria vida por um mundo mais justo.


    Luiz Carlos Martins Junior 2ºA

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  10. No documentário,podemos perceber como os apelos chegam aos políticos,a falta de justiça,o descaso.Cartas denunciando os conflitos foram escritas para juízes, ministros e até para presidentes da república, mas nenhuma providência foi tomada.Mas o que há de mais chocante é que segundo o vídeo ainda há muitas pessoas que morrem lá atualmente e que são ameaçadas por simplesmente exercerem seu papel na sociedade.E os motivos são os mais bobos,como exemplo,briga pela posse ilegal de terras.As pessoas não conseguem resolver os assuntos de forma civilizada.Se eu tivesse marcada para morrer,não me esconderia,nem me omitiria.Varia de tudo para não morrer em vão.As pessoas estão muito omissas,está faltando coragem.Não devemos nos manter de braços cruzados para as injustiças.

    Francine Bogo,2°A

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  11. Se eu estivesse marcado para morrer, nao seria facil, pois como seria sua vida se voce pensasse a todo momento que sua vida esta por um fio? Nao seria algo bom. Eu procuraria ficar o mais seguro possivel, avisaria a policia, ficava atento a qualquer coisa que pudesse ser uma oportunidade para os "poderosos" me matarem. Mas essa é a realidade, muitas pessoas correm o risco de morrer a qualquer hora por ter desafiado certas pessoas que pensam que sao poderosos e sao marcadas por eles. Se eu estivesse nesse problema, eu nao desistiria de lutar pelo melhor da sociedade, nao importa se eles vao me matar ou fazer algo comigo, o que realmente importa é lutar para fazer do lugar em que voce vive o melhor possivel.

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  12. A situação da cidade de Rio Maria no sul do Pará se assemelha ao modo de regime de dezenas de anos atrás, como podemos ver hoje nada disso mudou.
    Não podemos apenas ignorar a situação nos fazendo acreditar que no caso o sul do Pará está muito distante para que esta realidade nos preocupe e incomode tanto.
    Podemos citar a juíza Patrícia Acioli que estava na "lista negra" de pessoas marcadas para morrer, foi assassinada no início da madrugada do dia 12 em Niterói, foi morta com 21 tiros ao chegar em casa, em Piratininga.
    Os próprios responsáveis por fazer cumprir a lei são alvos de poderosos, que se não começarem a omitir essa realidade são marcados de morte e tirados de circulação para não atrapalharem os seus planos (como aconteceu com a juíza).
    Enfim se eu tivesse marcado para morrer, estivesse sendo procurado, antes da minha proteção, iria pensar na proteção da minha família, e de todos próximos a mim que também poderiam se tornar alvos por minha causa, terminado isso aí sim eu tentaria fazer com que minha morte não teria sido em vão, lutando contra eles, contra a corrupção.
    Que país é esse?

    Daniel 2º A

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  13. Fico feliz por saber que mesmo com tanto crime e corrupção existem pessoas que não aceitam e muito menos se calam diante de tudo isso...
    Uma coisa que deveria ser vista como obrigação, hoje é significado de coragem quando profissionais ou mesmo cidadãos não se intimidam diante dos poderosos.
    Essas pessoas poderiam fechar os olhos para tudo isso, pois parece ser impossível mudar essa realidade, mas não, elas põem suas vidas em risco para tentar melhorar algo. Se uma morre, pode ser triste e doloroso, mas seu dever foi cumprido e mais cedo ou mais tarde a justiça vem, seja pelas autoridades justas ou pelo próprio povo, que um dia não vai mais aceitar esses “espertões”, pois ainda tenho esperança de que existem mais pessoas boas do que imaginamos, só falta a coragem, que um dia, diante de tanto horror chega.
    Se eu fosse uma dessas pessoas marcadas para morrer me engajaria nessa missão de fazer justiça mais ainda, pois seria a única possibilidade, mesmo que mínima, de salvar minha vida. Quem sabe as pessoas iguais a mim, cansadas de ver isso, se uniriam a mim para “combater”.
    Sorte que isso é apenas uma suposição, pois falar é fácil, não sei se diante de tudo isso, teria força para seguir os meus princípios e ir em frente no que acho certo.

    Tayla Nogueira 2ºB

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  14. Essa situação em que se encontram as pessoas que são marcadas para morrer é muito difícil pois, você sabe que não pode expor seu ponto de vista nem as preferências, se eu tivesse na pele de algumas dessas pessoas marcadas para morrer não sei ao certo o que fazer,talvez tenta pedir proteção para a policia, ou talvez eu fugisse do local aonde moro para poder continuar vivo, mas isso é uma coisa difícil de se falar pois não sei ao certo que os policias La não podem proteger a pessoa ameaçada ou não querem.Se eu tivesse ameaçada de morte e não tivesse a proteção da policia iria ate mesmo mudar de cidade para me livrar! Isso de mandar matar era visto antigamente mas com o documentário vimos que infelizmente ainda acontece!

    Isadora Dias 2º B

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  15. O filme que vimos se assemelha a uma situação que ocorria a dezenas de anos atrás, como exemplo a época da ditadura, em que os opositores à ela, eram marcados e desapareciam para não atrapalhar, e o mais triste disso e ver que nada mudou, que os poderoso ainda querer provar seu poder na base de eliminar quem estiver incomodado/atrapalhando, apesar de vivermos hoje em um mundo de livre expressão, não é bem assim apesar de nosso país estar mais avançado, com maior liberdade, ainda temos casos de ameaças de morte como o da juíza Patrícia Acioli que foi assassinada no início da madrugada do dia 12 em Niterói, foi morta com 21 tiros ao chegar em casa, em Piratininga. Se eu me encontrasse em uma situação igual a que essas pessoas se encontram, marcado para morrer, eu continuaria lutando com ainda mais força pela justiça, pois já que eu estaria marcada para morrer, iria fazer o possível para pelo menos, tentar mudar nem que seja o mínimo, o que realmente importa é lutar para fazer do lugar em que você vive o melhor possível.

    Marina Silveira, 2° Azul

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  16. O filme nos mostra o desespero dos jurados de morte e de suas famílias ao ver o trágico acontecimento. Isso só nos leva a ver que, quem está por cima quer mandar em tudo, e muitas vezes por ter muito poder consegue seguidores para fazer o trabalho sujo e “eliminar” os opositores. Se eu estivesse nessa situação, fugiria comigo e com minha família para um lugar seguro, como estou marcado de morte, sou um opositor, então não quero que minha família e quem eu amo sofra por minhas opiniões, assim terei alguma chance de salva-los. Mas o ponto é a distribuição de poderes, quem está por cima, raramente abaixara seu nível, e te matará se intervir. Eu como um cidadão normal só devo permanecer distante das ações que podem me levar a ser marcado. Agora as autoridades que deviam intervir e acabar com isso também estão se afastando, quando não estão se juntando a eles.

    Renato Rodrigues Mariano 2º A nº 29

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  18. A pessoa jurada de morte deve recorrer a ajuda de autoridades leais a constituição, pois se continuar assim, pessoas interferem em negócios sujos e morrem, nosso pais se tornará um poço de criminalidade, com autoridades desleais se juntando aos sujos e os bons morrendo por serem contra, nada os impede de matar é inacreditável, não há ninguém para para-los, nosso pais deve ter pessoas leais para acabar com isso, policiais, delegados ,juízos, e políticos. Pois se os políticos ou os demais forem com negócios sujos inocentes morreram e pobres pagarão por isso. Ainda há esperança disso acabar e do crime estar sobre os pés da dignidade.

    Bruce Dickson Arruk Almeida 2°A

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  19. Se eu estivesse sendo perseguida, primeiramente iria avaliar as minhas condições, se eu tivesse uma condição melhor tentaria ir para alguns pais, se não, iria para outro estado, porem, poderiam me encontrar, mais o que eu não faria mesmo, é o que a maioria das pessoas fazem, por ter medo, calar-se, ou seja, retirar sua opinião deixar, de se opor ao governo, porque eu acho que quando fazem isso estão ‘’alimentando’’ ainda mais a suas forças para eles mandarem ainda mais na gente, uma boa forma também seria fazer como no passado, juntar com pessoas que querem reivindicar as mesmas coisas que você, e fazer uma rebelião, talvez assim, o mundo reconheceria o que estão fazendo, e eles poderiam sofrer punições, o que seria muito difícil.
    Izabella Adriane dos Reis – 2º ano A

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  20. Se por um acaso eu tivesse em uma lista negra, eu ia aproveitar o máximo que posso, sem me preocupar com lista e nem nada, as pessoas que fazem essa lista são mais ignorantes, eles não iam ganhar nada fazendo isso, eles matavam e ai? A policia ia começar a procurar os assassinos que nem o caso da juíza, ela foi jurada e morreu na porta da casa dela com 21 tiros, eles iam presos, pegavam 20 anos de cadeia e voltava a fazer tudo de novo e a primeira pessoa na lista ia ser quem tinha entregue eles ou quem os prenderam, ai iam presos de novo e assim por diante, no caso do filme "Esse homem vai morrer”, lá não é diferente, todo lugar sempre tem uma lista, pode ser só uma pessoa mas sempre tem, quem faz isso não esta nem ai se vai preso ou não, a única coisa que ele pode dizer é "Eu cumpri o que eu deixei esclarecido e não arrependo!"

    Andrey Climaco 2º A

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  22. O Brasil é mesmo um país de contrastes uma região rica como o sudeste e outra tão pobre como o norte e nordeste apesar de lá estar quase todas as riquezas da biodiversidade do país, contudo aquelas pessoas não possui se quer segurança para viver pelo jeito a justiça não chegou lá como várias outras coisas. Se eu tivesse na pele dessas pessoas eu migraria para regiões melhores de se viver aonde possui um pouco de segurança e aonde a justiça é feita apesar de ser raro isso aqui no Brasil aonde os ricos podem e os pobres que ficam com os restos. Essa ideologia deve mudar e a justiça ser feita em todos os lugares do nosso país


    Guilherme Machado 2A

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  23. Ao meu ver, o correto nesta situação, caso eu estivesse passando por ela, seria continuar o trabalho de denúncias à favor da justiça e da moralidade. Não podemos abaixar nossas cabeças diante da corrupção, que hoje é um mal que domina a sociedade em todas as suas instâncias, não faz parte somente do mundo da política. É preferível morrer dignamente do que conviver com o peso de saber que as suas ações poderiam ter provocado grandes revoluções. Mas precisamos lutar juntos, para que possamos atingir maiores mudanças no cenário atual deste país, que anda trazendo vergonha às pessoas dignas que nele vivem.

    Inaê de Lucena Pereira Teodoro. Nº 14.
    2º A

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  24. O Brasil de hoje, é comandado por políticos e poderosos. Eles mandam e desmandam, fazem tudo o que quer, já estão chegando ao ponto de matarem pessoas que não seguem suas “regras”, esse é o caso da juíza Patrícia Acioli, que foi morta com 10 tiros a mando do crime.

    Se eu fosse uma dessas pessoas “marcadas” tentaria ao máximo manter a cabeça no lugar e seguir os meus princípios e enfrentar de frente esses poderosos, pois se eu me entregar não farei diferença alguma nessa missão de combater aqueles que acham que pode mandar em todos e se acham superiores, coisas que eles não são.
    Letícia Martins - 2ºB

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  25. No documentário apresentado, a pressão, o sofrimento do povo em Rio Maria não foi nada agradável. Milhares de pessoas marcadas para morrer tiveram fins sem poder se defender. Pense, como é triste você ser uma pessoa digna e certo dia acorda sabendo que está prestes a morrer, não tem saída, apoio nem proteção? Quem são essas pessoas de alto nível, poderosos que mandam e desmandam, pagam por trabalhos injustos, matam pessoas e nenhuma justiça é feita nesse país. Se eu estivesse no lugar de uma dessas pessoas ao certo não sei o que faria além do desespero, tristeza procuraria forças para lutar, não só por minha vida como a de muitos outros, me mudaria se preciso, procuraria ajuda com militares, etc. Eu buscaria ajuda, pois não aceitaria uma morte injusta por pessoas que não querem nada da vida.
    Ana Cláudia Vasconcelos da Costa 2°B

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  26. Num país como o Brasil, não há como se falar de justiça. Pode até ser que se fala de justiça, mas de justiça com as próprias mãos, literalmente. Como no documentário, mostra pessoas juradas de morte, pelo simples fato de serem quem realmente são na sociedade. A política do Brasil, é muito chula, podemos dizer, pois ninguém faz nada para mudar o papel dos corruptos na sociedade. Deixam como está, as pessoas agindo com tanta injustiça, e pessoas de classe baixa, pagando por isso. No Brasil, está faltando vergonha na cara dos políticos e de quem tem mais poder, pois esses são os únicos que ‘mandam’ em toda a sociedade.

    Débora Castro, 2º A

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  27. Hoje o Brasil é um país que esta tomado pela corrupção de forma incontrolável.No estado do Pará as pessoas humildes sofrem muito pois as autoridades são corruptas e não fazem nada para ajudar essas pessoas que ficam na mão dos ricos fazendeiros que tem o poder nas mãos e acham que as pessoas pobres são propriedades deles.
    Se eu estivesse na pele das pessoas marcada para morrer eu ia comunicar a mídia e apresentar a situação que eu e as outras pessoas estariam vivendo e tentaria entrar num acordo com os fazendeiros para que eles melhorassem a forma de trabalho e que todos os trabalhadores do estado deveria ter sua carteira de trabalho.Claro que não seria uma situação fácil de se resolver, mas com o tempo acho que eles aceitariam o acordo, porque sem essa classe baixa não há ninguém para trabalhar para eles.
    CAIO SILVEIRA 2°B

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  28. Essa é uma situação muito complicada. E não começou agora, isso já vem de muitos anos atrás, coronéis, governos ditatórias. Mas às vezes nos esquecemos disso, pois pensamos estar longe dessa realidade. A verdade é que vivemos em um mundo em que para muitas pessoas o dinheiro e o poder estão acima dos outros.
    Mesmo vivendo em um país democrático encontramos essas injustiças mas não conseguimos acabar com elas sozinhos, mas nem por isso devemos ignorar.
    Se eu estivesse na situação daquelas pessoas marcadas para morrer. Sinceramente eu não tenho certeza do que eu faria, porque por mais injusto e revoltante que seja a vida é uma só, e eu também não colocaria minha família em risco. Então a não ser que eu tivesse um bom plano , não sei se continuaria

    Evelyn 2ºA

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  29. Apesar de vivermos na democracia, em um mundo em que as pessoas são livres para se expressarem não é bem assim que funciona. A lei que vinga é a de quem pode manda, quem é esperto obedece, e quem ousa desafiar o poder pode ser o próximo eliminado.
    Por medo, muitas vezes, as pessoas se omitem e quem luta pelos seus direitos e ajuda a combater a corrupção enfrenta perigos e até a morte, como mostra no documentário “marcadas para morrer”.
    Se eu me encontrasse em uma situação dessas, iria fazer o possível para que a justiça fosse feita, porque existe muita gente ruim e corrupta do mundo, mas também muita gente boa disposta a defender o bem, e com certeza eu teria aliados.
    Fernanda Godoy 2ºB

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  30. O comentário retrata a dura pena que as pessoas possam ter ao não se limitarem a ordens de seus 'superiores' . a liberdade de expressão é em segundo plano algo que não valeria na vida desses que sofrem na mão de pessoas incapazes de jugar qualquer um, quanto mais predestinar a morte de qualquer ser ; assim, corroídos pela repressão, as pessoas que ali vivem, se encontra na forma de escravos. Inaceitável, essa situação acontece aos nossos olhos, e sem meias palavras não devemos concordar e nem nos mostrarmos conformados com esses atos de violência. Insegurança, medo, e tristeza reinam nos olhos dos moradores. Justiça, amor e paz, isso seria algo de se orgulhar e progredir .

    Júlia Vidoni Medeiros 2ºB

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  31. Situações assim são meio complicadas, as pessoas que combatem isso ate o fiim podem ser concideradas muito corajosas, porque muitas não iam fazer isso. Essas situações fazem lembrar a ditadura quando as pessoas não tinham como se expressarem. Eu não seei o que eu faria nessa situação, é facil falar que eu lutaria contra o maal, mais vai veer, na hora mesmo deve bater um medo por saber que voce pode morrer fazendo isso.

    Lorraine Silva Pires 2 B

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  32. O sofrimento do povo em Rio Maria foi um abalo constante, uma injustiça com as pessoas dignas.Se eu estivesse na situação daquelas pessoas eu enfrentaria esses que se acham poderosos; pois não podemos nos calar e ficar de braços cruzados. Tentaria fazer com que as outras pessoas que estivessem juradas de morte ficarem ao meu lado pra juntos fazermos um combate contra esses que se acham o ‘fortões’, que querem acabar com as pessoas fazendo uma injustiça.

    Karoline Santos Silva 2ºB

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  33. É simplesmente um absurdo viver em uma situação onde a corrupção e a imoralidade predominam de forma tão cruel. Depois de tantos anos de luta a fim de alcançar a democracia, a justiça, o mundo ideal, ainda encontramos situações em que os opositores ao regime são marcados para morrer. Pode parecer algo distante e até inimaginável para nós jovens, nascidos numa época onde tudo é mais fácil e prático, no entanto, se trata da realidade.
    Se eu fosse uma dessas pessoas marcadas para morrer, não sei bem o que eu faria. Por mais que eu tente, não é fácil se colocar no lugar dessas pessoas. De início, imagino que ficaria, lutaria pela justiça e pelo fim de tais práticas, porém, não seria sensato colocar em risco a segurança e a vida de meus familiares e amigos por minha causa.

    Caíque - 2º ano B

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  34. Como vimos no documentário,não de ver ser nada fácil viver na pele das pessoas que são marcadas para morrer.Mas,me colocando no lugar delas,eu penso que me veria sem saída,pois se não faz o que eles mando você é morto a sangue frio,eles não se importam com nada,apenas com o que eles querem.O perigo nos bate a porta agora,ele esta mais perto a cada segundo que passa.Um exemplo citado é a Juíza que morreu assassinada na porta de casa.Isso é um cumulo.As pessoas estão fazendo seu dever,protegendo a cidade e são mortas a sangue frio,sem nenhuma piedade na porta de suas casas.Em que mundo nós estamos meu Brasil?Está na hora de fazermos uma mudança brusca e levar mais a serio cada vida que se perde em vão.

    Helena Rattis- 2ºB

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  35. O documentário investigativo conta a história de uma lista de pessoas marcadas para morrer no sul do Pará.Sem sucesso,diversas cartas denunciando os conflitos foram escritas para juízes,ministros e até para presidentes da república e tem o apoio da equipe de agentes da Comissão Pastoral da Terra e dos líderes sindicais da região,juntos organizaram uma estratégia para suspender a sequência macabra.O filme mostra esse intrigado e perigoso universo sem lei,ordem ou justiça,onde a realidade parece pura ficçao.Se eu estivesse nesta situação ‘’marcada para morrer’’ ,iria procurar várias fontes de comunicação,juntar todo o poder que a sociedade tem e sair em defesa dos nossos interesses e contar com o reconhecimento nacional até alcançarmos um nível de segurança em condições favoravéis.Apesar do medo e desespero,criaria forças para fazer justiça por essas pessoas que são mortas e proteger as que estão nesta situação,pois são essas que têm a verdadeira dignidade de mudar esta injustiça no país.
    Letícia Sousa-2ºB

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  36. Vendo tudo aquilo, perguntamo-nos: por que as pessoas não fogem desses lugares? Vendo o filme podemos responder. Porque muitas vezes a bestialização da violência é tamanha que nos falta perna para sair do lugar. E as lideranças, como podem sair e deixar o povo desamparado nas garras dos mandantes e jagunços? Decisão difícil.Se eu fosse uma dessas pessoas não pensaria duas vezes em sair do lugar tenar fugir e fazer Justiça.E a prova que temos de uma injustiça é a Juíza morta na porta de casa, e hoje em dia estamos vivendo coisas bem parecidas com isso pessoas que tirão no papelzinho quem vai matar e outras pessoas mortas por engano. Existem pessoas que matam outras só por diversão que fala que mata só para ver sangue, e esse filme é prova que ainda temos bastantes injustiças no mundo.
    Bárbara Barbosa 2ºB

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  37. Sabendo da dura injustiça que há nestas cidades ja sabemos que a lei nao manda mais no pais ,aquelas pessoas sentem tanto medo da morte que acham que mesmo se fugirem nao iria adiantar.
    As pessoas que sofrem com com as ameassas tem que ser bem corajosas pois nao é qualqer um que tem coragem de sair para rua e fazer justiça mesmo sabendo que podem morrer a qualqer hora.Caso me encontrasse nesse caso tentaria tambem fazer justiça ,porque só assim teria alguma chance contra essas pessoas que nao tem nada a perder e só querem acabar com a vida das outras pessoas.


    FELIPE ILGNER 2°B

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  38. É um absurdo o que vimos no documentário, poderosos fazendeiros que fazem as leis naquele lugar, que mandam e desmandam por lá. E quem vai contra, não aceitando, ou denunciando, é ameaçado e acaba sendo assassinado.
    Se fosse eu um dos marcados para morrer, dava um jeito de reunir várias pessoas que também estivessem na mesma situação, e procurava falar com alguém mais importante, alguém que daria importância e resolveria essa triste realidade que pessoas daquela região vivem, para que não haja mais ameaças e mortes relacionadas a isso.
    Por que é uma vergonha um país como o Brasil ter pessoas que resolvem seus problemas com suas próprias mãos, matando inocentes, só pensando em terras e dinheiro.

    Cassiano Q. A. Silveira 2ºano A

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  39. No Pará ta tendo uma ditadura, os poderosos donos de vários hectares de terra que mandam e desmandam por lá. Uma realidade triste, pois o Brasil caminha para ser um país de primeiro mundo, e ainda existem coisas como esta, onde quem tenta fazer o certo morre, se quiserem viver têm que fazer o errado também, isso é um absurdo.
    Se eu fosse um dos marcados para morrer tentaria levar isso a conhecimento de autoridades que não atuam naquela região, que não fazem parte do “rolo”, para que esse problema se resolva no meio de “gente grande”. Pois não adianta ficar arriscando a vida em vão, tem que deixar que o problema se resolva entre pessoas poderosas.


    Eduardo Queiroz Avelar Silveira
    2º ano A
    Abraço Junão!

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  40. O termo vida está ficando cada vez mais desprezado pelas pessoas pois num simples ato de você clamar pelo que é seu, você o perde. A população já não é a mesma de 50 anos atrás, pois não se pode andar na rua despreocupado com isso. A lista de marcados para morrer é simplesmente uma lista de quem “deve” a esses meliantes, donos de terra e pessoas que aparentam desconforto como padres e outros. Se eu estivesse nesta situação, de não poder sair por perigo de morte, eu iria, sem mais delongas, me matar para, pelo menos, não ficar me preocupando com tudo isso, já que o governo não demonstra uma preocupação a nível de tais problemas.

    Pedro Hippólito 2ºB

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  41. Realmente o documentario mostra uma triste realidade da vida de muitas pessoas no mundo ,se eu estivesse na pele dessas pessoas eu ficaria com medo é claro ,mais eu não ia desistir arrumaria um jeito de sair de lá pois todos nos nesse imenso planeta temos oportunidades boas ruins mesmo elas vindo com ou sem dificuldades ,preferia passar apuros do que deixar alguém tirar a minha vida tão brutalmente e ate mesmo matar minha família e todos os meus conhecidos e continuar trabalhando como um escravo ,essa é a minha opinião de viver se eu estivesse na pele de algum deles eu iria fugir para viver não vejo outra opção de sobrevivência além dessa.

    Fernanda Freitas 2°B

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  42. É muito triste saber que em pleno seculo 21 ainda existam esses problemas no Pará. Isso vem de muito tempo atrás, o Brasil tem muita história com essas situações e isso já passou da hora de acabar. Mais ao mesmo tempo, é muito bom saber que em meio a tanta gente ruim, gananciosa e que se julga "poderosa", ainda existam pessoas que têm coragem de enfrentar essas situações tão complicadas. Mas se eu tivesse no lugar dessas pessoas que lutam contra todas essas injustiças, se fosse eu que estivesse marcada de morte, acho que iria fugir, sair do país. Não sei se seria capaz de encarar tudo isso com tanta bravura.


    Beatriz Garcia. 2°B

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  43. Olha, se eu estivesse marcado para morrer, eu buscaria segurança em primeiro lugar, talvez evitar sair sem necessidade, usar coletes, contratar um segurança profissional, e mais o que fosse necessário, mas sem deixar de fazer o bom trabalho que atualmente eles desempenham, essas pessoas marcadas para morrer, são todas as pessoas que lutam pelo justo na maioria das vezes, então o que seria necessário para que elas não se sentissem tão intimidadas, seria proporcionar mais segurança para estas pessoas, sendo assim motivaria tantas outras á ter a mesma atitude, isso vale também para casos fora do Pará, como no caso de juiza em Niterói, que se estivesse devidamente segura, poderia ainda estar fazendo todo aquele trabalho que poucos fazem, que é realmente enfrentar os "poderosos" e lutar pelo certo. Infelizmente nosso país ainda não proporciona esse tipo de serviço, nem consegue dar conta dessa demanda, sendo impossível então ter profissionais que enfrentem os corruptos entre outros, pois os que fazem isso, sabem que mais cedo ou mais tarde, vão morrer, o que poderia ser bem difente, mas isso é o Brasil, infelizmente.
    Então o jeito é fazer um seguro de vida, hehehe.

    Henrique Lima 2º A

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