segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Cine Status - 5x Favela - Agora por Nós Mesmos

2º ANO (A e B)
DIA 01/03 ÀS 15:40 (SALA DO TERCEIRÃO)
PRESENÇA OBRIGATÓRIA DENTRO DA AULA DE SOCIOLOGIA

Título original: 5x Favela - Agora por Nós Mesmos
lançamento: 2010 (Brasil)
direção:Wagner Novais, Rodrigo Felha, Cacau Amaral, Luciano Vidigal, Cadu Barcellos, Luciana Bezerra, Manaíra Carneiro
atores:Juan Paiva, Pablo Vinícius, Ruy Guerra, Flavio Bauraqui.
duração: 103 min
gênero: Drama

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A carpa


A carpa japonesa (koi) tem a capacidade natural de crescer de acordo com o tamanho do seu ambiente. Assim, num pequeno tanque, ela geralmente não passa de cinco ou sete centímetros -- mas pode atingir três vezes esse tamanho, se colocada num lago.
Da mesma maneira, as pessoas têm a tendência de crescer de acordo com o ambiente que as cerca. Só que, neste caso, não estamos falando de características físicas, mas de desenvolvimento emocional, espiritual e intelectual.
Enquanto a carpa é obrigada, para seu próprio bem, a aceitar os limites do seu mundo, nós estamos livres para estabelecer as fronteiras de nossos sonhos. Se somos um peixe maior do que o tanque em que fomos criados, em vez de nos adaptarmos a ele, devíamos buscar o oceano -- mesmo que a adaptação inicial seja desconfortável e dolorosa.
Pense nisto. Existe um oceano esperando por você. (Autor desconhecido)
BOA SEMANA!
UM ABRAÇO!
enviada pelo Profº. FERNANDO

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Fórum 1 - 2º ano A e B - Status


Sobre a chamada Geração Z (a de vocês meus queridos alunos), quais as principais dificuldades que vocês entendem que irão encontrar quando estiverem entrando no mercado de trabalho?

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO


O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Precisa faltar, é um 'turista'.
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler e entender até aqui,agradeça a ele!

Esta é para ser repassada mesmo!

Atribuído a Jô Soares
Enviado por Conrado: http://conradoopa.blogspot.com/

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

1º A e B - Status - Respostas das questões da pág.7 unid.1

1- Explique de que forma a Revolução Científica ajudou no surgimento da Sociologia.
A Revolução Científica criou uma forma de encarar a realidade que é imanente e empirista. As idéias e as pesquisas de Descartes, Bacon e Galileu indicaram o caráter aberto da ciência, que é contrário ao pensamento teológico da Idade Média.

2- Qual a importância da Revolução Industrial para o surgimento da Sociologia?
A Revolução Industrial, ao mesmo tempo mostrou a eficácia prática da ciência e criou situações sociais altamente problemáticas, que exigiam, OU AINDA exigem soluções. A Sociologia é uma forma de entender esses problemas e de criar soluções para eles.

3- Como foi que a Revolução Francesa contribuiu para o surgimento da Sociologia?
A Revolução Francesa marcou o fim de um período histórico (o Antigo Regime) e deu início a outro (a sociedade industrial ou capitalista). As mudanças que realizou e a realidade a que deu origem levaram a uma reflexão sobre a sociedade e as suas mudanças no decorrer do tempo, o que está na base da Sociologia.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

VOCÊ FICARIA DE PÉ?

Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.
Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe. Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável. Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.
No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.
Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria: - Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.
Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todo o ano soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.
E todos os estudantes apenas ficavam quietos,
vendo a demonstração.
A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos, mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.
Bem... Há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé...
ao menos era seu desejo.
Finalmente o dia chegou. O professor disse:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
O professor e os 300 alunos viram atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.
O professor gritou:
- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.
O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e saiu apressadamente da sala. O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.
Muitas vezes passamos por situações em que acreditamos que "nosso giz" vai quebrar, mas Deus, com sua infinita sabedoria e poder faz o contrário.

Enviada pelo Profº. Geilton

Valeu Ge... É sempre bom quando encontramos pessoas do seu gabarito dispostas a falarem de Deus e do seu imenso amor por nós. Junão

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

TA - 1º A e B - Status

Pesquisar na internet uma reportagem ou artigo sobre estudos (assuntos) sociológicos, tais como:

- RACISMO
- GUERRAS
- FOME
- DESIGUALDADE SOCIAL...

O GRUPO (máximo 4) VAI POSTAR FALANDO O TEMA E INDICANDO O LINK DA REPORTAGEM (NÃO PODE REPETIR DOS JÁ POSTADOS).
COLOCAR O NOME DOS ALUNOS E A TURMA.

Obs: qualquer dúvida podem postá-la aqui mesmo.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Dica de Leitura: Ladrão de Cadáveres

Trata-se do título do último romance da escritora Patrícia Melo, editado em meados de 2010. A paulista Patrícia (Assis-1962) é também roteirista e dramaturga, já tendo escrito sete outros romances, dentre os quais O matador e Inferno, este vencedor do prêmio literário Jabuti em 2001. Suas obras estão traduzidas na Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Espanha e outros países.
Considerada uma escritora que sempre se dedicou a estudar a mente de criminosos violentos, manteve ainda boas relações literárias com Rubem Fonseca, nas quais ambos adaptaram obras um do outro para o cinema.
Confesso que Ladrão de Cadáveres foi minha primeira experiência com Patrícia Melo. Ao ler a entrevista em que ela abordava as razões e inspirações desse seu último livro, acabei por ir ao encalço de sua leitura.
Na referida matéria, a escritora expõe seus pensamentos sobre questões complexas como os males praticados pelo homem ao longo de sua existência. Diz não acreditar que a moralidade, o senso de justiça e a bondade sejam características naturais do ser humano, porém construções da civilização.
“Na minha opinião (acrescenta), o homem é um animal cruel e feroz. Um ser voltado para a destruição. A civilização é uma coleira, uma gaiola para nossa selvageria. De vez em quando, escapamos da coleira e aí...”
Por certo, há reflexões filosóficas em sentido contrário, ou seja, a civilização, com todos os seus consectários de poder, competitividade e ascensão econômico-social, é que produziria as barbaridades humanas que por todos os lados sempre aparecem.
Polêmicas à parte, Ladrão de Cadáveres é daqueles romances relativamente curtos (204 páginas) em que do começo ao fim é difícil despregar da leitura. Ao menos, comigo foi o que se deu.
Ainda que a autora prime, nos termos dos estudos que sobre ela se realizam, pela análise da violência, desta feita pode-se dizer que Ladrão de Cadáveres tem seu enredo conduzido pelas perdas e acasos que, via de regra, influenciam nossa trajetória.
Eis que um grave fato acaba por gerar autêntica reviravolta na vida do protagonista que, no início de sua vida profissional, era apenas o bem-sucedido gerente de marketing numa grande loja em São Paulo.
Em razão do fato, tal protagonista, que narra a história em primeira pessoa, se vê obrigado a mudar-se para os arredores de Corumbá-MS, em busca do auxílio de um parente. Então, começa seu louco percurso.
Para tanto, basta que ele, durante uma pescaria, encontre um corpo de um rico jovem boiando sobre um rio, quando este jovem perde o controle de seu monomotor em sobrevoo do Pantanal.
As consequências e entrelaçamentos de vidas que se cruzam por causa de um cadáver desaparecido é que dão o imenso fôlego à narrativa, inclusive com bons passeios pelo poder que o tráfico de drogas impõe em nossas fronteiras e no mundo.
O enredo nos propicia considerações sobre moral, corrupção e circunstâncias relativas a planos maquiavélicos de que não se consegue mais fugir, uma vez iniciado o caminho movido a ambição e oportunismo.
No decorrer e pela própria fala do personagem narrador, surgem algumas reflexões da escritora sobre as diversas gradações das atitudes ruins que o homem é capaz de praticar em nome de seus projetos. Tudo com períodos o mais enxutos,claros e objetivos.

Por: Alberto Calixto Mattar Filho

Obs: Como já frisei aqui mesmo, o Profº Alberto é de sobra o maior articulista de Passos, desta forma e também pelo respeito que tenho pelo mesmo, uso das suas dicas para meus queridos alunos. Profº. Junão.