quarta-feira, 28 de abril de 2010
Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil,
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra ,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga "Isso é meu",
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra,
Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar ".
quarta-feira, 14 de abril de 2010
O Milho Grande
Essa é a história de um fazendeiro bem sucedido. Ano após ano ele ganhava o troféu "MILHO GIGANTE" na Feira de Agricultura do seu município. Chegava com uma amostra do milho na Feira, e saía vencedor com uma faixa azul recobrindo o seu peito.
O milho que produzia era melhor a cada ano.
Numa dessas ocasiões, um repórter do jornal, ao abordá-lo após a já tradicional colocação da faixa, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar o seu qualificado e valioso produto.
O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho gigante com os vizinhos.
Indagou o repórter: - Como você pode se dispor a compartilhar a sua melhor semente com seus vizinhos, quando eles estão competindo com você a cada ano?
O fazendeiro pensou por um instante e respondeu:
— Você não sabe? O vento carrega o pó do milho maduro de um campo para o outro. Se meus vizinhos cultivarem um milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade da minha plantação. Se eu quiser cultivar um milho bom eu tenho que ajudar os meus vizinhos a também cultivarem um milho bom.
Moral da história:
A produção de milho do fazendeiro não poderia melhorar se a do vizinho também não tivesse sua qualidade melhorada. Isto vale para qualquer dimensão de nossas vidas. Os que escolhem estar em paz, devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz, os que querem viver bem, têm que ajudar os outros a viverem bem, e os que querem ser felizes, têm que ajudar os outros a encontrarem a felicidade, pois é também no relacionamento com os outros que depende a construção de nossas vidas.
(Autor desconhecido)- enviado pelo Profº. Fernando
O milho que produzia era melhor a cada ano.
Numa dessas ocasiões, um repórter do jornal, ao abordá-lo após a já tradicional colocação da faixa, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar o seu qualificado e valioso produto.
O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho gigante com os vizinhos.
Indagou o repórter: - Como você pode se dispor a compartilhar a sua melhor semente com seus vizinhos, quando eles estão competindo com você a cada ano?
O fazendeiro pensou por um instante e respondeu:
— Você não sabe? O vento carrega o pó do milho maduro de um campo para o outro. Se meus vizinhos cultivarem um milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade da minha plantação. Se eu quiser cultivar um milho bom eu tenho que ajudar os meus vizinhos a também cultivarem um milho bom.
Moral da história:
A produção de milho do fazendeiro não poderia melhorar se a do vizinho também não tivesse sua qualidade melhorada. Isto vale para qualquer dimensão de nossas vidas. Os que escolhem estar em paz, devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz, os que querem viver bem, têm que ajudar os outros a viverem bem, e os que querem ser felizes, têm que ajudar os outros a encontrarem a felicidade, pois é também no relacionamento com os outros que depende a construção de nossas vidas.
(Autor desconhecido)- enviado pelo Profº. Fernando
terça-feira, 13 de abril de 2010
Bom dia...
"Sempre há muitos desafios, surpresas, tristezas e alegrias... A vida é feita assim... (Rom. 12.12). Às vezes nos deparamos com situações que nos afligem, nos fazem sentir e até mesmo
chorar... Mas saiba por certo que, a cada momento da vida, cada lágrima caída, cada sorriso dado, está tudo anotado no diário de Deus... (Salmo 56.8).
E pode ter certeza que nem um segundo Ele esqueceu de anotar, anotou suas lutas, seus choros (Salmo 6.8), mas com um detalhe, Ele não se esqueceu de anotar o dia de sua vitória! (Prov. 21.31).
Então eu vim aqui para te dizer: Não desista de teus projetos e sonhos porque antes mesmo deles serem projetados por você, já foi projetado e anotado por DEUS!"
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Sou essa mulher, sou essa professora!
Onde se mexe com o intelecto
o coração enternece.
Um redemoinho de pensamentos,
se reconstrói constantemente
diante das coisas que não têm
mais efeito educativo.
Existe um ser pronto e completo,
totalmente estruturado
e que educa?
Deve ser mistura de louco varrido
e velha caduca.
Fico à caça da ideal forma,
que me possibilite ensinar
ou não, se não quiserem aprender,
mas que me poupe das desilusões.
A exaustão é decretada.
Sempre à borda do limite
da tristeza, as horas passam
emudecendo minha voz.
E os anos passam inflexíveis
nas salas de aula,
roubando-me a pureza do olhar.
Será que ainda sou a mulher
que queres beijar
e com quem queres fazer amor?
Por vezes estou cansada,
suada, descabelada,
desarrumada e fico feia...
Não sou a beldade ninfal,
a sereia, dos teus sonhos promissora.
Sou essa mulher aqui!
Simplesmente a professora...
Elisa Maria Gasparini Torres
Homenagem a todos professores que lutam por uma educação melhor em nosso país...
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